![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr61Be5X9spY2A7ni78qDOaj5k6NDPzqQxknY55AbJPUcYo1kBu2kwJscAyRDaO57KS17BAthopDgYtTTgjoFncXl3dNnNSvlutBYwE4VPQm_GrEgVVOW3J_NKX18Jrk-c6e1NEhQnuKk/s400/CURIOSO.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxGqFWOtUXD1Dox-olfWhzS_xvbViYN5Cue7vqdUs5Ghf3JazaHy2YOzsyApyTbKJpO1DbDNtgAP6p6olt03Oskc05mYqXAqKqnBgfaSHfjkySzOJQQrYQwHE3WiH8wizHN-uPSpGm6_E/s400/energia+sustentavel.jpg)
Só para você ter uma ideia a pressão é semelhante aquela que existe no meio da crosta terrestre! Resultado? As moléculas quando submetidas a esta pressão formaram uma rede tridimensional de conexões capaz de armazenar energia do processo em um pequeno espaço.
Traduzindo: os gênios conseguiram criar artificialmente uma energia acumulada semelhante àquela que existe nas profundezas do magma, ou seja, a fonte de energia mais poderosa do planeta: ele mesmo.
Segundo Choong-Shik Yoo, professor de química de Washington que lidera o projeto, esta é, até hoje, a forma mais condensada de armazenamento de energia, sem contar a energia nuclear.
Por enquanto, a super bateria é apenas um experimente teórico. No futuro suas aplicações vão desde a criação de super-materiais oxidantes que podem destruir agentes químicos e biológicos até novos combustíveis e, obviamente, novos aparelhos de armazenamento de energia. Já parou para pensar nas aplicações que ela poderia ter?
A tecnologia não pára.